segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Aah, o amor.
Aaah, o amor. Sentimento que já torna quase impossível sua descrição, mas quando nos acerta em cheio, não há para onde correr. Como algo tão pequeno pode se tornar tão grande de uma hora para outra e te deixa sem ar, te pega desprevinido e, quando você menos vê, já está com os pulos mais altos, o coração mais desritmado e o lado sensível mais aflorado. Eu gosto de me sentir assim, feliz, leve, em paz. E agradeço todos os dias por ter uma pessoa que me leva a isso, que me dá mais impulso, que me dá a mão a qualquer hora, que me ensina todos os dias que se apaixonar é realmente inevitável. Por mais que em algumas horas seja ruim, com sofrimento ou decepções, não tem como negar que é algo maravilhoso para carregarmos conosco seja num bolso da jaqueta, ou na bolsa ou num guardanapo. Dizer 'eu te amo' e ser correspondido, não tem hora. Não existe um mais cedo ou mais tarde, hora certa ou não. Simplesmente sentimos que não conseguiremos mais segurar essa frase por muito tempo. Sim, posso ter amado muitas vezes então. Claro! Seria meio depressivo eu dizer que amei pouco... Nunca consigo prezar pelo mínimo. E hoje, com um mês de namoro, consigo viver, de uma forma exageradamente maravilhosa, esse 'amor' que todos tanto falam. Realmente, ele ainda pode não ser toda a minha vida, mas eu tenho a garantia de que ele é um dos principais motivos das minhas risadas, do meu sorriso bobo e do brilho do meu olhar passar a ser mais forte todos os dias. Aaah, é o amor.
Ah, como eu te amo Vitor Araújo :)
Feliz um mês de namoro (mais uma vez)
e obrigada por me fazer tão feliz *-*
P.Nayade.
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